The Good Fight, Você Tem Um Problema

The Good Fight, Você Tem Um Problema

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Na minha cabeça The Good Wife é uma das melhores séries da história. Outra coisa é que eu me comporte como se fosse perfeito em todos e cada um dos 156 capítulos que teve. Sim, de vez em no momento em que, os criadores Robert e Michelle King patinaban como acaba de ocorrer no incrível spin-off de The Good Fight, um pouco menos excelente nessa terceira temporada, que transmite Movistar.

Ron Blum é excessivo. Nota-Se que os roteiristas querem bem. O que é fascinante destes derrapagens é que o universo de ficção que compõem The Good Wife e The Good Fight está cheia de personagens excessivos e passados de rosca. Então por que esses protagonistas funcionavam (e, de fato, com resultados espetaculares) e homens como Roland Blum danifiquem a série? O segredo está na sua experiência de se comportar. O universo de The Good Wife e The Good Fight se sustenta nas aparências. Os escritórios de advocacia são gastos indecentes quantidades de dinheiro em reformas seus escritórios para ceder a impressão de que eles são uma corporação de sucesso, outro dinheirão em flores e em sua roupa do dia-a-dia.

o que têm em comum, tais como, personagens como Alicia Florrick, Diane Lockhart (Christine Co) ou Luca Quinn (Cuche Jumbo)? Sua elegância (de alta categoria isolada de outros estratos sociais, bem como há que dizê-lo) e a sua perícia pra fingir que controlam a circunstância. Baseiam teu poder na educação e, salvo honradas exceções, tentam não perder os papéis. Até mesmo um protagonista como David Lee, que era friável, sabia estar à altura das ocorrências com os freguêses. E o mesmo se podia manifestar do manipulador Louis Canning (Michael J. Fox) ou irritante Nancy Crozier (Mamie Gummer). Este Chicago de poder e onde os cidadãos de classe alta podem pagar honorários de quatrocentos dólares a hora vive de aparências.

São os regulamentos do jogo entre as altas esferas e, que não é exatamente o mesmo, e bem como do universo de ficção. A lógica dos King parece basear-se na transformação de paradigma do mundo real: a política e a nação americanas perderam o juízo, o histrionismo de Roland Blum tem recinto em The Good Fight.

  • Cinquenta e seis Bonfante, Pietro, “Corso” (n. 1), pp. 7 ss
  • 3 Temáticas das músicas
  • cinco Ver também
  • O álbum Folclore sem enxergar pra trás (1967), do Quarteto Vocal Zupay
  • Causa da morte: Na temporada 5, é assassinado por ordem de Jacó Ness/Poseidon
  • dia 31 de dezembro: Lula Da Silva se despede da presidência do Brasil

Se os debates presidenciais têm que enxergar com tweets despechados e possíveis chuvas douradas, Mas não, Roland Blum não dá certo na série, em razão de é desagradável. E os protagonistas desagradáveis (que não antipáticas) nunca encontraram teu território ao lado de damas como Diane, Lucca e Maia.

O pior é que este protagonista está alterando o equilíbrio de todos os roteiros. Todavia, o tiver advogado tem mais de paródia falha de sátira exemplar e equilibra cada crítica política que se visualize no mesmo capítulo. Dizia Conchi Cascajosa que The Good Fight “está muito feliz em entender-se”. E o que não lhe ausência desculpa. Mas, se se conhecesse melhor, saberia que precisa conservar as maneiras. Personagens OTT, sim. Personagens nojento, não.