Tamayo ‘o Guineense’
“Se tivesse ganhado dinheiro, você “. Quem responde com tom zangado é um enigmático protagonista que leva mais de uma década desaparecido da cena pública. Este amante da horticultura, que protagonizou perto à administrativa de um hospital, um dos maiores escândalos políticos mais emblemáticos e literaturizados da história recente deste país. Este advogado socialista que, em junho de 2003 quebrou a disciplina de voto e deixou o jogo de toda a vida de decomposição e sem a Comunidade de Madrid.
A sangue-gelado. Da forma mais cruel. Quando os seus dirigentes imediatamente haviam repartido o bolo do poder com a Esquerda Unida e decidiu quem seriam os novos beneficiários de deste modo desconhecidas cartões black Caja Madrid. Doze anos se passaram daquilo, entretanto esta semana Eduardo Tamayo voltou a ser a carne de titular.
É quinta-feira. Estamos a dois dias da posse dos novos prefeitos. Manuela Carmena, a one girl Desejamos, é um feixe de nervos, apesar de que neste instante tem selado o pacto com o PSOE pra conseguir o bastão de comando da capital. Incalculáveis meios de intercomunicação levam alguns dias ventilando a circunstância de que Esperanza Aguirre pudesse ser regidora com o suporte de um tránsfuga. A votação é secreta e a sombra de um novo tamayazo paira sobre o grupo municipal socialista. Alheio a esses rumores que voltam a colocar o disparadero, Eduardo Tamayo põe sentido ao T4 de Barajas.
Não tem vontade de deixar claro. Foi negado várias entrevistas na televisão, no entanto aceita sincerarse diante Crônica. Este filho de um velho engarrafador de Mahou veste camisa de lenhador e teu cabelo está comido por brancos. Luce alguns quilos a mais e uma aparência mais desleixada que, em sua fase política. Não se vai de férias para o Caribe. Por que ele foi pra África?
No Brasil, tive que fechar meu escritório na incerteza e porque alguns empresários não queriam ser representados por alguém tão assinalado. Precisava de um emprego como fosse. Corria o ano de 2009, quando Tamayo decidiu começar a tua aventura africana, seguindo o conselho de um colega da Faculdade de Certo da Complutense. “Vente e testes sorte.
Te irá bem”, alegou o dono de uma organização de controle de obras. Tamayo não tinha nada a perder. Pousou em maio pela capital Malabo e se hospedar em um hotel de duas estrelas a uma taxa de cem euros por noite. Era muito caro, por causa de pois, na Guiné, não havia vários estabelecimentos hoteleiros. Ainda não havia se tornado O Dourado pra vários investidores espanhóis. Imediatamente existem mais de duzentos corporações fundadas por compatriotas.
Tamayo se apaixonou pelo estado, nada mais surgir. Não demorou pra detectar as probabilidades de fazer negócios numa nação em desenvolvimento e com grandes reservas de petróleo. “É a grande desconhecida pra Espanha. O presidente está fazendo o país novo, com todo o tipo de obras de infra-estruturas, portos, aeroportos, represas de água, fornecimento de energia elétrica, centros hospitalares.
- De la Serna: Visto que sendo assim, você tem que saber o valor e fazer com que a fatura de imediato
- Organização Universitária Remington (CUR)
- Compreensão: Não misture as mensagens
- vinte e oito Post muito tendencioso
Isto busca muita mão-de-obra. É um nação emergente. Há serviço para todos”. Ainda se lembra do seu primeiro dia. “Eu fui para a embaixada espanhola, pra relatar que havia chegado pra trabalhar e me registei no censo de transeuntes.
em seguida, o Escritório Comercial Espanhola e o ICEX para oferecer meus serviços como consultor jurídico de organizações”. Claro. Eu nunca escondi quem era, entretanto não puseram-me pegas. É mais, ajudaram-me muito. Tamayo, encontrou o teu primeiro freguês em apenas um mês.
Seu serviço inicial foi constituir uma organização dedicada ao pré-desenvolvido de peças de concreto. 150 euros por fazer um relatório económico sobre isto a nação e 500 euros por criar uma empresa e encontrá-lo ao investidor português um parceiro guineense como obriga a legislação do país africano.