Os Trajes Tradicionais Têm Escondidos Mensagens Que Jamais Imaginavas Ser Possível

Os Trajes Tradicionais Têm Escondidos Mensagens Que Jamais Imaginavas Ser Possível

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Como essa de a arquitetura e a comida de uma etnia ou região ajudam a dominar a sua história, costumes, clima, crenças e sistema social, a indumentária também o faz. A roupa habitual é a construção cultural da identidade manifestada a respeito do corpo, por isso, no momento em que você usa um padrão escocês de quadros ou um xale produzido em um tear peruano, está vestindo toda uma cultura.

O traje de cada povo, juntamente com a tua bijuteria e pintura corporal, refletem a diversidade, no entanto também o iguais que somos seres humanos em nosso desejo de embellecernos, ser surpreendidos e comemorar momentos vitais significativos. Iniciamos por aqui uma viagem imaginária em todo o planeta, sem mais um guia do que a dos armários autóctones. XHOSA (ÁFRICA DO SUL). O lenço pela cabeça, o ighiya, levando-as mulheres casadas (esquerda). Uma série de xales bordados e 2 aventais completam o objeto, que é montado em algodão, geralmente com estampa de listras horizontais em preto sobre isso branco.

Na pintura facial, o branco e o amarelo são usadas sobre o assunto as sobrancelhas, o nariz e as bochechas. A província sul-africana do Cabo Oriental é originário Nelson Mandela, contudo também a etnia dos xhosa. O umbhaco é o vestido feminino principal que identifica a esta cultura.

Se acompanha de abundantes acessórios: colares, pulseiras e tornozeleiras de contas chamados intsimbi; assim como não poderá faltar um baixo saquinho de mão-de-nome ingxowa. Os homens, que são guerreiros e caçadores, dão extenso relevância à pele de animal em seus vestidos.

os xhosa é chamado de ‘o público do tapete vermelho’, em razão de algumas vezes a levam como um complemento, pintados com ocre vermelho em diferentes intensidades. Outras roupas xhosa acrescentam estampas e tecidos com contas setted. A região onde vive esse povo está perto dos recifes de coral de Devil’s Reef, em Port Elizabeth, e também do parque nacional de Kragga Kamma.

HERERÓS (NAMÍBIA). A mulher hererós de Otjiwarongo, à esquerda, veste-se com o ohorokova. O cocar ou otjikalva lembra os chifres do gado, e é que os hererós são um público de pastores. No passado, os fatos se produziam em patchwork. Hoje ainda olham pras mulheres de mais idade. É comum ter muitos e são mantidos com o mimo pra ser herdados.

O puritanismo vitoriano chegou até a Namíbia da mão-de-missionários alemães que se instalaram no nação no término do século XIX. Antes, a vestimenta das mulheres da etnia hererós era muito mais clara, porém os séculos de pudor importados da Europa impuseram-no eles esse vistoso traje, que nesta ocasião aceitam como porção de sua herança cultural. O vestido, que foi batizado como ohorokova, inclui um corpete cabido e diversas anáguas de algodão em seu interior. Também um atraente tocado para o cabelo de nome otjikalva.

  • 1977: Peg Leg
  • Botas Arango
  • 1 Lançamentos em CD
  • 10 Leva uma caneta

Até oito camadas de anáguas chegam a colocar em cada evento respeitável, seja infeliz, como um funeral, ou animado, como a celebração do dia de Samuel Maharero, um herói para a comunidade. Comemora-Se em Okahandja o término-de-semana mais próximo ao dia vinte e três de agosto e o recinto se transforma em um desfile de cores, em que os vestidos femininos são, sem dúvida, os grandes protagonistas.

EGUNGUN (NIGÉRIA). A terra dos yoruba é o ambiente onde a santeria cubana, e o candomblé brasileiro têm as suas raízes espirituais. E também tecidos, para confeccionar o traje do Egungun (pela foto, um deles antes da dança ritual), são utilizados contas, madeira, moedas, conchas e paetês. A vestimenta se protege pra preservá-la de qualquer perigo ou má influência.