Os Dez Fatores Que Complicam A Investidura Em Catalunha

Os Dez Fatores Que Complicam A Investidura Em Catalunha

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São fatores políticos, judiciais, eleitorais e programáticos, que no momento em que se cruzam afetam e tornam muito dificultoso uma saída pela firmeza de suas premissas. As negociações entre a ERC, JxCat e a CUP neste momento começaram e todo o tema estava em Junqueras. Só a pôr em autonomia de Junqueras podia obrigar Puigdemont a começar a declarar a expectativa de retornar pra Catalunha, assim como este ponderou abertamente durante a campanha eleitoral.

Se a investidura de Junqueras é improvável já que sabemos que permanecerá pela prisão, quase tão improvável é a de Puigdemont. No PDeCat venha possível até já uma investidura telemática, a distância, entretanto o senso comum coloca inconcebível poder exercer como 131º presidente da Generalitat, a começar por uma célula. Então, em JxCat e as versões oficiais do PDeCat se lança uma mensagem ao Governo do Estado pra que faça possível a volta dos líderes fugidos a Bélgica e a libertação dos exresponsables do Govern.

  • Dois O Senado
  • 33 de Aminadabe, o de Admín, o de Arní, o de Esrón, o de Pérez, o de Judá,
  • 6 Prêmio de ” Jogo Limpo
  • 2 Bolsas Banco Santander
  • Colégio de Lugo (atual comércio e habitação)
  • Pochettino: “Estava convencido de
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Asseguram que Puigdemont só voltaria com a garantia de que teria a promessa de exercer com autonomia como president, isto é, se o Procurador optar remover a razão por ordem do Governo, alguma coisa altamente improvável. A pedido deixa ao descoberto a alegação de que Puigdemont não tem nenhuma pretenção de regressar se isso significa botar um pé na prisão e não poder exercer a plenos poderes, como o novo chefe do Govern.

A recusa em reiterar eleições é um entendimento compartilhado entre DRC e JxCat. Além de tudo são os republicanos os que deixam claro que não são o trabalho de forçar uma cansativa repetição eleitoral pela Catalunha, ainda mais com o teu candidato na prisão. A partir das fileiras republicanas são visíveis pela hora de ignorar algumas eleições, como consequência de uma falta de acordo pela investidura com JxCat.

O risco de que não reedite a vitória de independência por uma divisão personalista no seio do bloco, ou a idéia de que se perpetue a aplicação do 155 são 2 bons argumentos. JxCat não quer pôr em risco uma vitória inesperada perante os republicanos quando tinha inquéritos que lhes situavam-se como a terceira força parlamentar, ou mesmo por trás. Os resultados eleitorais assim como serviram pra deixar para trás a dependência da CUP, que já gerou algumas brigas com o partido de Artur Mas e inclusive obrigou-o a renunciar à presidência da Generalitat.

O fato de que homens não querem reforçar os comícios assim como está ligada com o horizonte eleitoral, com um novo encontro com as urnas, prevista pra maio de 2019, apesar de que se trate de eleições municipais. Em pouco mais de um ano, os cidadãos catalães voltaram a declarar-se nas urnas. Cidade, foi quem ganhou, assim, as municipais pela Catalunha, mas retrocedendo em relação a 2011 em por volta de 115.000 votos.

A luta entre ambas as formações se manterá até desta maneira, e é possível que se multipliquem as diferenças que têm aflorado nessa campanha eleitoral, ainda que mantenham o mesmo intuito separatistas e chegam a criar este artigo o Govern da Generalitat. O evento de que não tenham sido reeditado a coalizão de Junts pel Sim abre a veda.

João José Garcia é um contador de palavras, no entanto assim como entende de números, embora não goste de apresentar sobre o assunto eles. Não responde quando você pergunta a respeito do investimento que há por trás da assinatura do contrato para clonar o Voynich.

“Muito dinheiro”, é o máximo que chega a se concretizar. Além de sua boniteza física, o códice é viciante. Não se conhece super bem por quê. Talvez seja a frustração de não entendê-lo. “Quando por fim pude examiná-lo, estava tão excitada que eu comentou de messing: a enxergar se após tanto barulho suas páginas vão estar envenenadas, como em O nome da rosa”.

O editor lança com tua lembrança de um piscar de olhos ao seu amigo Umberto Eco, santo laico dos livros incunábulos, para quem escreveu há alguns meses, pra informar-lhe que, no final das contas, tinham o manuscrito. Infelizmente, como ocorreu com o primeiro e-mail com este relato, a sua mensagem não ganhou resposta. “Eu não sei se você chegou a ler a carta”, admite com pesar. Dias mais tarde, o editor soube pelo jornal do falecimento, em Milão do intelectual italiano. Umberto Eco não foi o único apaixonado por luzes e sombras do Voynich. A pausa da visita é em um restaurante da praça de Santa Maria.