Os Casamentos Das Principais Religiões Não-Católicas

Os Casamentos Das Principais Religiões Não-Católicas

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“O islã não é principlamente ritualística”, proporciona Yusuf Cadelo, associado desta organização e especialista em religião e cultura islâmica. “Os convidados entram, saem, voltam mais uma vez. No que diz respeito à vestimenta provocam muito os costumes locais. “A simplicidade do feito do casamento em si, em que a noiva nem ao menos usa maquiagem, contrasta com o esplendor e pompa usual da celebração popular, em que se tira a casa na janela.

O namorado faz emprego do traje de gala nacional. No Magrebe é usado candora branca ou muito clara, largas ao jogo, babouches e tocado, que poderá ser um barrete ou um turbante. O fez, a chilaba branca e das babouches amarelas são outras das opções mais comuns”, explica o especialista.

“No universo árabe, que não na maioria dos países islâmicos, o que é respectivo da noiva é espiar imensos vestidos ou caftanes, que vai mudando durante o tempo pra que se prolongue a celebração. Costuma-Se começar com um vestido verde e a toda a hora adornado com diversas jóias, strass e bordados de prata e de ouro.

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Destacam-se profuse cintos e tiaras. Há também um vigoroso trabalho de cabeleireiro e maquiagem durante cada apresentação em público. Mãos e pés são decorados delicadamente com jena com arabescos e motivos naturais”, conta Cadelo. “É normal que o vestido branco reserva pra última noite de festividade.

Com ele, a noiva se encaminha pra residência em que se vai dar início a convivência, quase a toda a hora de madrugada”, garante. Depois do casamento, a celebração: “O palpável início da existência em comum do casal”, admite Cadelo. “É tudo extenso e duradoura que as famílias possam pagar.

há Sempre muitos convidados, incluindo amigos da família, que não hesitam em viajar de distante para olhar ao casamento. É habitual que haja festas simultâneas pela moradia do noivo e da noiva, em que noivos e convidados gostam de música e as delícias por volta de mesas.

Os primeiros, sentados em uns tronos esplêndidos confeccionados com tecidos ricos”, conta. E não podes faltar a comida, rica e abundante: “Quase a toda a hora se fornece morte a um ou mais cordeiros, ou uma vaca, e as cozinhas funcionam dia e noite.

Os doces de amêndoa e mel e o chá desempenham assim como um papel muito destacado”, explica o especialista do Conselho Islâmica. A festividade, que parece não ter encerramento: “Os convidados entram, saem, voltam novamente. É comum que a celebração durar imensos dias”, admite Cadelo. “Dança continuamente ao ritmo incessante da música popular, e todos esperam o momento de poder ser fotografado ao lado dos novos esposos. Em certo momento, os noivos são izados em dois tronos e paseados em andas pelos salões ou jardins. São dias de muita alegria”, conta. Em uma religião em que não existe o celibato voluntário é grande a gravidade que se apresenta à fundação da família, e, dessa maneira, o casamento.

“Todos os muçulmanos são chamados a se casar, e, desta forma, a assumir esse tratado diante de Deus”, diz Cadelo. “O casamento é para sempre, o que não ou melhor que, ante instituídas situações, não poderá dissolver-se. Por tua parte, Muhammad Escudeiro Uribe, porta-voz do Centro de Informação da Junta, ressalta-se que o casamento islâmico “acarreta algumas responsabilidades pros noivos, tanto de respeito mútuo e carinho, como de cooperação, apoio e admiração”.