
O Segredo Do Sucesso
�Por que os jovens viverão pior do que seus pais? Portugal viveu em 2008, a crônica de uma morte anunciada. Muitos economistas antecipam a saída do euro por não ter a competitividade bastante pra regressar a desenvolver-se dentro da moeda única. Alguns economistas salientam que a economia espanhola tem demonstrado ser muito grata desde 1959, após o Plano de Estabilização de abertura ao comércio internacional e a exclusão gradual do sistema de planejamento de preços, salários e taxas de juros.
Existem muitas causas que explicam este fenômeno, no entanto há uma idiosincrásica da população espanhola: em Portugal a escola família continua a ter fortes laços de apego, impróprios de um estado criado. Os espanhóis aprendemos desde moças a respeitar nossos idosos. E de pais para filhos se transmite a saudável vontade de adquirir que os filhos vivam mais do que seus pais.
Quando este progresso geracional está em risco a população convulsiona, há crise política e aprova as reformas necessárias para que mantenha o progresso social. Na queda, os avós redistribuyeron tua pensão pública os mais prejudicados na queda, o que pressupõe uma rede de proteção resistente. Isso ajuda a esclarecer os sacrifícios dos pais para que nossos filhos tenham uma boa educação. E este investimento em capital humano tem sido importante para esclarecer o progresso de Portugal nas últimas décadas.
Ainda há muito insucesso escolar e concentra-se em famílias sem estudos e de baixa renda. Portanto, ainda há margem pra acrescentar o capital humano e a renda por habitante no futuro. Essa obsessão pra que nossos filhos vivam mais do que nós assistência a explicar a alta inteligência de adaptação à mudança da nação espanhola.
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- 2 Questões a respeito da localização de Conceição
Nos adaptamos à globalização, em 1959, com o Plano de Estabilização após uma autarquia extrema. A democracia após uma ditadura de quatro décadas, sem crueldade e com uma transição fonte para outros países. A União Europeia e ao sistema de superior segurança jurídica do universo. Desde 1975, nós dobramos o emprego não-agrícola e nós triplicou o gasto social por habitante. A dificuldade em Portugal não é o crescimento, todavia a propriedade e a estabilidade do mesmo.
Criamos empregos de baixa produtividade em corporações com nanico conteúdo tecnológico, e isto explica a nossa diferença de renda e de salários com os países mais montados. Nas recessões, nossa taxa de desemprego supera sistematicamente a 20%, uma questão que não acontece em nenhum outro povo do universo.