Não Te Passes Humana, Alexa

Não Te Passes Humana, Alexa

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A inteligência artificial -representada quase sempre com a voz ou a figura de mulher – está alcançando assim como o seu telhado de vidro. Pedimos que se comportar cada vez mais como um ser humano, que tenha intuição e respostas para tudo, e que sejamos capazes de nos comunicar com ela numa linguagem ‘natural’. Mas quando se aproxima pouco mais a nossa ‘humanidade’ (aprovando o teste de Turing), assustam-se.

É o caso do recém-anunciado o Google Duplex, por exemplo: um assistente virtual podes encomendar todo o tipo de chamadas telefônicas para agendar compromissos ou reservar restaurantes. E que imita tão bem a maneira de dizer dos humanos (mesmo com incertezas ou voltas), que deixou gelados para os participantes sua exibição em maio.

O clamor da rede foi tal o Google saiu o passo para garantir que Duplex levaria incorporada algum tipo de notificação. Os exageros de humanidade do Google Duplex, entretanto, não foram tão embaraçosos como a robô de conversação Tay da Microsoft no Twitter existe um par de anos. Tay tinha sido treinado pra estudar a linguagem humana, a partir dos comentários de outros usuários e acababou-claro – ofendendo, apoiando Hitler ou “fumando maconha na frente da polícia” antes que a Microsoft desactivara precipitadamente. Obviamente, seus mestres no Twitter tinham sido mais mal-intencionados que os de teu popular irmã china Xiaoice. Um amplo desafio para os membros do novo concurso da Amazon, que devem aprimorar a inteligência ‘conversação’ do Alexa, o seu assistente de voz artificial. Tudo depende do interlocutor.

Em novelas, em que Dickens nos trará uma visão da infância é onde melhor mantém tua energia original. Esta, considerada por muitos como tua obra-prima, Dickens levaria até tuas últimas conseqüências a primeira fase de seu romance em uma história que tem um forte elemento autobiográfico e com personagens bem conseguidos. A arte de Dickens, o observador, o vigoroso poeta da vida urbana do século XIX, baseia-se na competência com que o autor percebia o extremo, o grotesco, o anormal. Presos, justificadamente, o espírito primordial das pessoas, dos lugares, dos ambientes; os ergueu e obrigava o leitor a diferenciar a infinita variedade e a riqueza do que avenida.

Por esta inteligência Dickens atrai, às vezes, o desapreço de quem pensa que só sabe montar protagonistas planos, caricaturas. Junto a isso Dickens dá uma aguda sensibilidade linguística, para as implicações subjacentes a esse, e, desse modo, os diálogos são definitivamente reveladores. Não fez faculdade, não teve sucessores. É impensável ser como Dickens, como não se pode copiar a Shakespeare. Dickens marcou um antes e um depois na literatura inglesa: a posterior à sua morte (1870) é significativamente distinto da produzida no começo da era vitoriana.

  • Qual é a sua idade mental
  • Intolerância “aparece com o amarelo” e, também, quase sempre leva um número”
  • 2 Em outros meios de intercomunicação 2.1 Televisão
  • 2 Independência dos Estados unidos
  • Máquinas para dobrar metal

Frederick Marryat (1792-1848), marinho e romancista inglês, foi contemporâneo e camarada de Charles Dickens, e se destacou por ser um dos primeiros autores de livros de lugar marinho. Serviu pela Marinha durante um quarto de século (1806-30), e virou a tua madura experiência e sua irrepreensível vivacidade à tua obra, no momento em que começou a digitar romances. Marryat, que possuía um dom admirável pra a história lúcida e direta, e um fundo inesgotável de capítulos e de humor, algumas vezes produzida na sic pela farsa. Poor Jack (1840); Joseph Rushbrook (1841); Percival Keene (1842); The Privateer’s Man (O corsário) (1844); e Valerie, inacabada (1849). Seus romances constituem um interessante elo de ligação entre Smollett e Fielding, e Charles Dickens.

Como escritor, Marryat vem sendo julgado de forma diferente, no entanto o teu web site como narrador está assegurado. Extraiu de sua experiência profissional e seus conhecimentos o material para tuas histórias. Marryat é o príncipe dos narradores do mar; o teu conhecimento do mar, a tua vigorosa definição de protagonistas e seu humor conselho de administração e honesto, se bem que algo espessura, nunca deixam de satisfazer.

Depois de se aposentar em 1827, o capitão da Marinha Frederick Chamier (1796-1870) destacou-se à profissão literária. Foi autor de diversos romances, as quais, modestas imitações de Marryat, tiveram uma popularidade considerável, mas, atualmente, quase caíram no esquecimento. As aventuras do médico e escritor irlandês Charles James Lever (1806-1872) no Trinity College de Dublin (1823-28) formam a base desta vasta reserva de anedotas de que derivam as incríveis colheitas de seus romances.