Filipe Reis Ressuscita O Real Madrid Em Atenas
Contra as cordas no momento em que realmente mede a alma dos guerreiros, o realista calado dos materiais. Depois de uma véspera de conspirações, 48h depois de um dos maiores enganos de tua história (a terceira pior derrota de a toda a hora na Europa), o Real Madrid ressuscitou em Atenas.
Encontrou a poção quem sabe prontamente não o suspeitava, o arcano de Felipe Reis, o infinito capitão em cujo dorso dos brancos eram poderosos para onde se arrastou. As lágrimas são sorrisos sem demora: esqueceu da surra, os de Pablo Laso recuperam o fator campo e a fé de disputar a Final Four. Não era possível amanhecer tão mal como pela terça-feira.
Já não era uma questão de talento ou acerto; era a conduta, a agressividade que exigem o rival e o assunto. Nem o Fluminense partiu no plano vendaval, como se desta vez fora consciente de que a briga estava para deslocar-se para longo.
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- dezesseis Reversão Endesa
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Assim, o duelo tornou-se um jogo de xadrez, tático, travado e pestoso, sem nenhuma permissão. Mas o real Madrid, desta vez sim, eu tinha entendido, no mínimo defensivamente (o salto era totalmente dele), no entanto apenas isto não é bastante. A concentração tem que ver de perto a faísca e o acerto. O real Madrid volta dos vestiários foi outra coisa.
Foi, afinal de contas, em Madrid. Encontrou a tua personalidade e o sucesso, com Carroll (quatrorze pontos no terceiro ato) e, insospechadamente, com Felipe Reis. Passarão os anos, os jogadores e os projetos e lá permanecerá o capitão. Contra o poderio físico do PAO, que melhor do que a sua experiência, que essa maneira de apanhar rebotes sem saltar, que essa compreensão de basquete.
Contra os defeitos, ração de afeto-próprio, apesar de sua IDENTIFICAÇÃO, não o recomende pros cautelosos. Os 2 triplos de Felipe foram a cereja que estava contribuindo em campo, briga perante aros, defesa como se não houvesse amanhã, como sempre foi na sua eterna e exemplar carreira.
Foi como injetar um jogador de outra época, pra uma guerra do século XXI. Enquanto todos saltavam -fantástico Payne-, Felipe dos dominou com os pés no chão, com a inteligência de ter estado lá. Como não acreditar: ele mesmo pediu a mudança, exausto, com 18 pontos e uma assistência pra Carroll. Foi uma residência para enquadrar, pra conceder a volta a esta omelete grega que tão ruinosa parecia. Trinta e dois pontos pra começar a meditar que era possível: o muro de Xavi Pascual havia quebrado na primeira vez. Apesar das tentativas locais, o real Madrid tinha dado com a tecla. Doncic, ao término, dominava, com Rudy onipresente, personagem até as tanganas, e o tino de Trey Thompkins.
Sem nem Tavares Randolph, inéditos pela segunda metade, retirado de seu nível. Contendo as investidas de Mike James e Calathes, silenciar o OAKA. Um triunfo do que aprender em tal grau. Nem foi o final do universo em terça-feira, nem sequer é nesta hora, é o céu. Para surgir a Belgrado faltam 1 mil peripécias ainda, mas agora o real Madrid tem o vento em prol, e a promessa de que a série não regresse pro inferno.