Como Um Livro A Respeito Da Madeira Torna-Se Um Fenômeno Mundial
Em um Volvo 240 de tração traseira. Assim começou a viagem do escritor e jornalista Lars Mytting. Uma jornada pros cantos mais recônditos da Noruega, que acabou se convertendo best-seller. De tudo um fenômeno mundial com um nome à margem do mercado: ‘O livro da madeira’ (Editora Alfaguara). A priori, e mais, se a pessoa que lê nasceu em território pátrio, esta pergunta podes parecer absurda.
Mas se nós tomamos a ver para trás -e não tão atrás – o certo é que a ligação do ser humano com a madeira obtida de árvores remonta quase à origem do homem. Mytting em seu guia. E até o dia de hoje. Salienta o autor norueguês em ‘O livro da madeira’, o consumo médio de lenha pela Noruega, Suécia e Finlândia é de 300, 340 390 quilos por habitante, respectivamente.
a Suécia, o país mais povoado, consome três milhões de toneladas por ano. Na Noruega, território petrolífero, ao menos 25% de energia para aquecer casas vem da madeira. Mytting. “O consumo dos países nórdicos não é enorme, é vasto”, avalia. Ocorreu um dia de abril é cada uma.
Então, um trator carregado de varas estacionou pela fazenda de Ottar, um vizinho que Mytting apenas tinha visto no decorrer do duro inverno polar. Uma doença pulmonar impedia a esse homem sair da residência. Até que passou o frio e o temporário. Foi neste momento que Mytting mergulhou no que acabou por ser um fenômeno mundial, teu livro a respeito da madeira. Uma mistura entre repetição e alteração.
- Relaxantes musculares
- Gera valor
- 1 copo de baunilha
- NWA Flórida Tag Team Championship (1 vez) – com Ron Garvin[6]
- Shane Hagadorn[52]
- Os marcados incompletos
- Bebe uma cerveja clara, em vez de cerveja regular
- Duplo X: multivitamínico para pessoas de alta atividade física
O primeiro trabalho ao ar livre depois de um comprido e rígido inverno. Três motivos pelos quais, segundo o pai deste best-seller mundial do que o mundo todo fala, eliminar lenha, além de um hábitos de vida, um exercício de meditação. O livro da madeira’.
Também permite aproveitar a potência bruta para combater contra algo. Quando empunha o machado só tem um intuito em mente: apagar lenha. Ademais, de acordo com Mittyng, esse exercício físico -como vários outros – gera em quem o exerce uma espécie de serenidade considerável. Você poderá ser um prazeroso ecologista e continuar queimando lenha? Assim como este descreve ‘O livro da madeira’, em começo, a resposta é sim.
Os pretextos: se uma árvore é queimada em um forno, a emissão de CO2 é exatamente a mesma que se a árvore morre e apodrece. Em começo, a combustão de lenha não leva a um acrescento dos gases de efeito estufa. Isso sim, “sempre que equilibremos o seu consumo com o progresso de árvores recentes”.
mas, a dúvida é mais complexa do que isso. O maior defeito é a poluição que sai na chaminé, principlamente em áreas urbanas. Ver sair fumaça pelo telhado é sinônimo olhar escorrer gasolina pelo tubo de escape.