As Infra-Estruturas Na América Latina, Um Oásis De Oportunidade Para As Pequenas E Médias Empresas Espanholas

As Infra-Estruturas Na América Latina, Um Oásis De Oportunidade Para As Pequenas E Médias Empresas Espanholas

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Especialistas, funcionários, técnicos e empresários concordam que a América Latina em teu conjunto necessita desafiar fortes investimentos em infra-estruturas nos próximos anos. O conselheiro delegado do Instituto Espanhol de Comércio Exterior (ICEX), Francisco Garzón, garante que “a américa Latina é uma das regiões do mundo com maior atraso na dotação de infra-estruturas”. Garzón, destaca-se a gravidade que teve a região para as empresas para sair da incerteza. “Foi a tábua de salvação para várias de nossas corporações”, diz o ceo do ICEX. E inclui que 75% das organizações espanholas na américa latina desejam acrescentar seus investimentos em 2018, apesar de ameaças como o tipo de câmbio, da insegurança cidadã, a instabilidade jurídica, ou a desaceleração econômica. A américa latina não se destaca pela sua densidade ferroviária.

Existe uma carência muito interessante na infra-estrutura ferroviária em toda a região e -nas palavras de Martínez Lázaro – isso é um entrave não só para o transporte de passageiros, todavia assim como, e principlamente, pro transporte de mercadorias. E assinala que há oportunidades concretas de investimento no transporte ferroviário de carga para montar projetos que melhorem a competitividade e que abaraten o trânsito dos produtos.

Na mesma linha, a rede viária tem uma densidade muito baixa dentro do território. Também há diferença entre os países de acordo com a sua extensão e tamanho. “A constituição da rede viária, a rede pavimentada ou estradas asfaltadas é bastante baixa; há várias estradas de terra e similares”, alega Martínez Lázaro.

No que se menciona a infra-estruturas portuárias, Panamá aparece como proeminente e muito atraente. Mas no resto da América Latina não são reputadas. Considerando que o comércio mundial se move por mar, ter infra-estruturas portuárias competitivas é muito essencial, essencialmente em países que têm que fazer crescer as exportações nos próximos anos.

em Relação aos investimentos de energia, o professor do IE School aponta que, se bem que, hoje em dia, em torno de 98% da população latino-americana tem acesso à eletricidade, este 2% restante é equivalente a 20 milhões de pessoas. De acordo com Martínez Lázaro, a amplo chance é o desenvolvimento de energias alternativas, energias limpas, como a solar e a eólica. “Quase 50% da geração elétrica é feita com apoio em energia hidrelétrica, e outra porcentagem significativo de referências fósseis.

O futuro é amparar a modificar o mix energético. É nesse lugar onde se encontram grandes oportunidades”, diz o especialista. No sector das telecomunicações indica que a banda larga dá um extenso desenvolvimento de oportunidades. “Alguns países da América Central situam-se abaixo de vinte pra cada 100 habitantes”, conta Martínez Lázaro. O especialista garante que a ausência de infraestrutura para a telefonia fixa tem feito amadurecer as condições para a telefonia móvel.

Por último, Martínez Lázaro cita um estudo do jornal inglês The Economist, onde se categoriza os países latino-americanos segundo a sua técnica para afrontar os investimentos necessários em infra-estruturas nos próximos anos. “Países como Chile, Colômbia, Brasil, Jamaica e Peru têm uma alta classificação de acordo com uma análise de seu regulamento, de tuas organizações, da maturidade de seu mercado, o clima de investimento e o financiamento”, explica o professor.

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Outros como Uruguai e México possuem uma classificação média; e por trás são colocados os que têm uma baixa pontuação, como Argentina, Venezuela e Equador. Empresa de engenharia civil e arquitetura. Tem atividade pela Colômbia, Peru, Chile, Argentina, Paraguai, Bolívia, Costa Rica e Nicarágua.

américa Latina representa 75% do volume de negócio e 70% da carteira comercial Peyco. “Falar de américa Latina, como o bloco é falso, em razão de cada nação é distinto”, diz Martínez. O ceo explica que há que ter paciência, que se podem rentabilidades económicas no segundo ou terceiro exercício.