Antonio Fernando, Porta-Voz Dos Socialistas Do PSOE

Antonio Fernando, Porta-Voz Dos Socialistas Do PSOE

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Mariano Rajoy perdeu, como estava calculado, a primeira votação de investidura -170 apoios de frente pra 180 rejeição-, porém no sábado, às 20,00 horas, a derrota. Esta quinta-feira, de imediato houve um adiantamento de vitória, pelo motivo de o candidato do PP venceu o debate. Chegou com as doses justas de réplica preparadas para qualquer um de seus rivais: demure pro PSOE, transbordante para Podemos, imperceptível para os Cidadãos, contundente para DRC. Rajoy reclamou assistência pra poder governar. Só a investidura não é suficiente.

A aprovação dos Orçamentos para 2017 necessitam ser o primeiro passo, a prova de fogo do palpável desbloqueio. Assim o pediu aos Cidadãos e, essencialmente, ao PSOE. Albert Rivera, com quem o PP tem cadastrado a partir de agosto, um acordo de 150 medidas, não levanta obstáculos intransponíveis. O futuro presidente sabe disso.

Com eles, o objetivo é que não apoiar iniciativas de derrogações que afetem as leis e reformas que, segundo Rajoy foram fundamentais pra resgatar o país da recessão. Antonio Fernando, porta-voz dos socialistas do PSOE. Caso distinto é o do Grupo Socialista, obrigado a marcar distâncias para não ser presa descomplicado do discurso Podemos que já o coloca como uma das colunas do que Igrejas acordada como “a Tríplice Aliança”.

Rajoy dava esta atuação por descontada. Em ligação com o PSOE para ele o significativo era o desbloqueio. Uma vez conseguido, e elogiado, espera-se que o terreno de jogo, ainda que cheio de obstáculos, ofereça outras perspectivas. “A responsabilidade da gobernabilidades sobre o assunto tudo de mim”, admitiu o presidente in péctore, “entretanto não é só isto: anseio que afirmam com a tua abstenção, a divulgação para o futuro”. O candidato insistiu em que “há uns mínimos de governança sem os quais a Espanha corre o risco de viver uma legislatura estéril”. “Eu”, ele citou, “eu irei apuntarme a montar”. E pra oferecer mostras de legal-vontade para com o PSOE apontou-lhe pra “fazer todo o possível pra reflectir em conjunto sobre o Brasil que queremos”.

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Só há uma situação: obedecer a lei, ou, o que é o mesmo, a soberania nacional, a unidade da Espanha e da igualdade entre os espanhóis. Tentou acrescer pontes no momento em que divulgou a suspensão dos efeitos acadêmicos das reválidas ao menos até que se obtenha o pacto nacional pela educação, que propôs pela quarta-feira. Pablo Iglesias e Mariano Rajoy, no Congresso. Com o líder Podemos, Rajoy fez um autêntico rifirrafe.

Igrejas se apontou pra estratégia parlamentar da provocação e arrogó, novamente, a representação da rua e o que domina por “pátria”. Desprezou o Congresso e até duvidou da honra da Câmera e tentou mostrar novamente a PP e PSOE como a mesma coisa, cebándose com os socialistas, por tua afinidade do não à abstenção.

“daqui sairá mais PP, mais corrupção, mais inmovilismo, mais cortes, mais do mesmo”, previu antes de garantir que Podemos será a verdadeira “oposição” e mais cedo ou mais tarde, voltar ao poder. Foi, em vista disso, no momento em que superou a listra: “Aqui dentro há mais potenciais criminosos que fora”.

logo depois, falou nomes como o do ex-ministro José Manuel Soria, ou o do ex-deputado do PP Vicente Martinez Pujalte, sem se importar com o fato de que sobre isso nenhum deles, apesar de uma decisão irrefutável. Rajoy, possivelmente, um dos poucos parlamentares que Igrejas não consegue soliviantar, empregou em sua resposta um tom preocupante: “Reflita, por favor, se somos tão maus como

Lembre-se os resultados do 20-D e 26-J, os seus e os nossos. Eu ganhei as eleições pra você, não”. Rajoy observa Rivera, depois de descer da tribuna de oradores. Com Albert Rivera cara a cara terminou sem surpresas. O líder de Cidadãos enhebró uma intervenção suave com contínuas alusões à indispensabilidade de ampliar a mão e trabalhar para que a nação recupere a marcha. Suas notas mais acerados estiveram dirigidos a Podemos, a quem recomendou “menos gritar e ceder mais soluções para os espanhóis”. Defendeu o pacto de 150 medidas subscrito com o PP e o apresentou como um compêndio de exigências arrancado por seu partido para os famosos. “Não desejamos populismo nem ao menos inmovilismo, podemos”, citou Rivera, “uma terceira estrada de modernização”.

A Rajoy praticamente não lhe apertava as porcas, contudo lembrou que C’s, reclama uma comissão de inquérito a respeito da corrupção no PP. O candidato deu pelo evento de que com Rivera será possível realizar mais coisas do que as que, incluídas no acordo de agosto. E só lhe colocou uma procura: comprometer-se a não cancelar as grandes reformas aprovadas ao longo do seu mandato.