A ‘bolha Das Apps’, Um Freio Para Inovar Em Portugal

A ‘bolha Das Apps’, Um Freio Para Inovar Em Portugal

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A maioria das startups que captam milhões de euros no nosso país são apps móveis em negócios já existentes, durante o tempo que ausência impulso para a inovação de apoio científica. Empreender e inovar está pela moda: a cada mês, são fabricados cerca de 3 milhões de recentes corporações em o mundo todo, a imensa maioria de base digital. No entanto, nos mentideros da indústria tecnológica corre o temor de que se está gerando uma espécie de bolha em torno nesse meio ambiente. À primeira visibilidade, os detalhes convidam a comprovar esta ideia.

A Mobile World Capital Barcelona, em teu relatório, ‘Digital Startup Ecosystem Overview 2016’ aponta que a loja virtual continua a ser o sector mais representativo das startups de nosso nação. O animado é que o nome das estrelas e fontes de sucesso por esse sobrepoblado campo de apps móveis, tem aparecido em vasto quantidade de meios de intercomunicação, nos últimos meses, e não pontualmente por tuas realizações.

Um exemplo paradigmático é Wallapop, serviço de compra e venda de produtos de segunda mão que procurou freguês com uma valorização de 1.000 milhões de dólares no passado mês de outubro, sem sucesso: seus 8 milhões de usuários não conseguiram cobrir a tua nula rentabilidade.

  1. M – Atividades profissionais, científicas e técnicas
  2. Gucci salvará o BBVA e Santander
  3. Arroz com leite equatoriano[163]
  4. 5 Empresas:Analisar os mais visitados e Corporações:Correção de páginas mais visitadas
  5. três Organização de FEMSA 3.1 Estratégia de Organização
  6. Lydec – especialista em tratamento de águas, Marrocos
  7. Gestão de Negócios de Nutrição
  8. Korut (Jóia no idioma Finlandês)

“Estamos comentando de casos de corporações que só estão levando um paradigma de negócio habitual, pra um modo de elaboração baseado pela Web para estender o teu negócio. Em nenhum desses casos há modificação no padrão de negócio a raiz da tecnologia”, afirma João Garcia Morgado, analista sênior da IDC.

O expertise em jogos de Simon Lee, co-fundador da incubadora de startups Incubio, serve para ilustrar essa hipótese de contato tecnológico. Por tua vez, o Chairman Em uma Barcelona, o programa de aceleração impulsionado por mVenturesBCN e Em uma rede de inovação francesa, Pep Gómez, sinaliza outra característica de nosso país, pra aprofundar o defeito. Pra ele, o modelo mais claro são as ajudas públicas, antes bem mais dirigidas a ciência e a financiar tecnologia ‘deep tech’. Pep Gómez, de Numa, o define como o lado ‘sexy’ de inovação. “Os investidores privados, parece que o ‘cool’ é aquilo que você poderá visualizar”. Para ele, um defeito. D em organizações espanholas procede de capital estrangeiro, de acordo com os últimos dados da OCDE.

Marketing e reconhecimento de marca. É, concretamente, esta marca própria, o que gera uma “vantagem competitiva injusta” dessas apps contra a concorrência. Geralmente se apoiam em modelos de “media for equity’, que o que fazem é direcionar o dinheiro recebido é destinado a marketing e que se crie uma barreira de entrada pro próximo”, resume Simon Lee, de Incubio. “As únicas empresas que sobrevivem a alongado prazo são aquelas que se baseiam em um modelo digital exclusivamente, que não existisse anteriormente ou que resultem de forma memorável. E o mais interessante: que sejam capazes de rentabilizar o seu modelo de negócio”, inclui Garcia Morgado.